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Entre os alvos do governo estão as construtoras Odebrecht, OAS, UTC e Queiroz Galvão, que faziam parte do cartel que atuava em licitações da estatal. Também poderão ser processados executivos dessas empresas e da Petrobras.
As ações levam em conta documentos do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e do TCU (Tribunal de Contas da União) que comprovam a formação do cartel. Com essa organização, as construtoras conseguiam superfaturar obras e eliminar a concorrência. O valor pedido pela AGU tem como base o percentual de superfaturamento das obras contratadas.
A AGU ainda pede a condenação dos ex-diretores da estatal Renato Duque, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Executivos da Queiroz Galvão, da Odebrecht, da Camargo Corrêa e da Galvão Engenharia também são alvos.