Blog do Alpanir Mesquita
Preso, por suspeita de ter roubado um celular, o jovem João Vitor Santos, de 18 anos de idade, teve 98% do corpo queimado em consequência de incêndio provocado por um curto-circuito nas instalações elétricas da cela da delegacia de polícia de Cantanhede.
A vítima morreu um dia após as eleições (3 de outubro). O caso estava abafado. Mas, veio à tona por meio de denúncia feita pelo deputado Hildo Rocha (PMDB/MA), em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal.
De acordo com o parlamentar, nada ficou provado contra a vítima. “O rapaz era jardineiro. Trabalhava para ajudar no sustento da sua família. A avó e a mãe foram para a delegacia pedir ao delegado que soltasse o jovem que foi preso injustamente, pois era inocente”, destacou Rocha.
INCÊNDIO
O deputado explicou que para amenizar o calor infernal da cela, João Vitor tentou ligar um ventilador e, em consequência da precariedade das instalações elétricas da delegacia, pegou um choque e foi arremessado sobre o colchonete que pegou fogo. “O único carcereiro presente no momento nada fez para evitar a tragédia por falta de preparo técnico. O governador Flávio Dino sabe que as condições das delegacias são precárias. Sabe também que o estado utiliza mão de obra despreparada, na segurança pública problema. Entretanto nada faz para resolver o problema”, afirmou.
AUDIÊNCIA
O deputado destacou ainda que a tragédia de Cantanhede, e outros casos de violações dos diretos humanos ocorridos desde o início do governo Flávio, foram apresentados durante audiência com a secretária nacional de direitos humanos, Flávia Cristina Piovesan que ocorreu na ultima semana. “A secretaria afirmou que tomará as providencias cabíveis”, revelou Hildo Rocha.
Preso, por suspeita de ter roubado um celular, o jovem João Vitor Santos, de 18 anos de idade, teve 98% do corpo queimado em consequência de incêndio provocado por um curto-circuito nas instalações elétricas da cela da delegacia de polícia de Cantanhede.
A vítima morreu um dia após as eleições (3 de outubro). O caso estava abafado. Mas, veio à tona por meio de denúncia feita pelo deputado Hildo Rocha (PMDB/MA), em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal.
De acordo com o parlamentar, nada ficou provado contra a vítima. “O rapaz era jardineiro. Trabalhava para ajudar no sustento da sua família. A avó e a mãe foram para a delegacia pedir ao delegado que soltasse o jovem que foi preso injustamente, pois era inocente”, destacou Rocha.
INCÊNDIO
O deputado explicou que para amenizar o calor infernal da cela, João Vitor tentou ligar um ventilador e, em consequência da precariedade das instalações elétricas da delegacia, pegou um choque e foi arremessado sobre o colchonete que pegou fogo. “O único carcereiro presente no momento nada fez para evitar a tragédia por falta de preparo técnico. O governador Flávio Dino sabe que as condições das delegacias são precárias. Sabe também que o estado utiliza mão de obra despreparada, na segurança pública problema. Entretanto nada faz para resolver o problema”, afirmou.
AUDIÊNCIA
O deputado destacou ainda que a tragédia de Cantanhede, e outros casos de violações dos diretos humanos ocorridos desde o início do governo Flávio, foram apresentados durante audiência com a secretária nacional de direitos humanos, Flávia Cristina Piovesan que ocorreu na ultima semana. “A secretaria afirmou que tomará as providencias cabíveis”, revelou Hildo Rocha.